sexta-feira, 4 de março de 2011

Refrigerantes: Beber ou não beber, eis a questão!

O refrigerante surgiu em 1676 em Paris, numa empresa que misturou água, sumo de limão e açúcar. Em 1772, acrescentou-se gás no líquido, mas foi somente comercializado em 1830. O refrigerante é uma bebida rica em corantes, conservantes, grandes quantidades de açúcar e adoçantes artificiais (nas versões diet, light e zero), cafeína e acidulantes, entre eles, ácido fosfórico.
  • Um copo de refrigerante possui em média 9 colheres de chá de açúcar, esse excesso de açúcar pode causar cáries, conforme a sensibilidade e predisposição de cada indivíduo, sobrepeso, obesidade, flatulência, agrava quadros de gastrite e até aumentar os níveis de colesterol total.
  • A cafeína, em diferentes graus, tem ação diurética, vasodilatadora e excitante do sistema nervoso central, revigora e diminui o sono, mas em excesso provoca uma descarga de adrenalina que pode desencadear pequenos tremores involuntários, aumento da pressão arterial e da frequência cardíaca.
  • O ácido fosfórico pode prejudicar a fixação do cálcio nos ossos, podendo instalar a osteoporose.
  • Corantes estão ligados à hiperatividade e alergia.
Além disso, (TUDO o.O) nova pesquisa afirma que o consumo de refrigerantes (e de outras bebidas com grande quantidade de açúcar) traz risco de aumento de pressão arterial.
MAS... se você é apaixonado por refrigerantes e não consegue deixar de ingerir por completo, acalme-se: consumir uma vez ou outra é natural e você não precisa ficar neurótico. O importante é reduzir o máximo que conseguir, pois o hábito é que faz mal. Prefira os sucos e deixe os refrigerantes apenas para as ocasiões especiais, certo?

2 comentários:

  1. Lorrany, repito o que já disse:está de parabéns pela forma como discute assuntos polêmicos como esse sobre consumir ou não refrigerante porque mostra os benefícios x malefícios além de explicar que a mudança de hábito deve acontecer de forma gradativa

    ResponderExcluir